Abrir Empresa em Monaco
Bandeira de Monaco

Abrir Empresa em Monaco

Site Oficial: www.gouv.mc
PIB: US$ 7,4 bi
S&P Rating: -/-
Inflação: 1,9%
Hab: 40 mil

Abrir Empresa em Monaco

O Principado de Mônaco consolida-se como um centro offshore de elite, especializando-se no private banking e na gestão patrimonial para clientes “ultra-high net worth”. O microestado soberano, ocupando só dois quilômetros quadrados na Riviera Francesa, tem um setor financeiro super sofisticado fundamentado na estabilidade política excepcional e em um regime regulatório de alto nível.

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Ambiente Offshore de Monaco

Mônaco, reconhecida por seu ambiente fiscal favorável, tem um regime tributário atrativo para aqueles que buscam maior eficiência fiscal. O Principado aplica uma taxa reduzida de imposto corporativo e não impõe tributações sobre dividendos ou ganhos de capital, tornando-se um destino estratégico para abrir empresa offshore.

Ao considerar abrir empresa offshore em Mônaco, é essencial compreender os requisitos legais locais. A forma jurídica mais comum é a Société à Responsabilité Limitée (SARL), que exige um capital social mínimo de 15.000 euros e a abertura de uma conta bancária no país. Além disso, é necessário dispor de um endereço físico em Mônaco para a sede da empresa.

O processo de abertura de empresa offshore em Mônaco envolve etapas específicas, incluindo a escolha de um nome comercial, a preparação dos documentos constitutivos e o registro junto às autoridades competentes. Após a aprovação, a empresa deve ser inscrita nos órgãos fiscais e de seguridade social, além de publicar informações relevantes no "Journal de Monaco". É considerada hoje uma das jurisdições mais caras do mundo para abrir empresa offshore.

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Geopolítica de Monaco

Antes de abrir empresa offshore em Monaco, é crítico avaliar aspectos que influenciam o sucesso da operação e o resultado pretendido. Três parágrafos aqui não cobrem os 55 critérios, riscos, consequências e perigos de se escolher uma jurisdição erroneamente.

Os mais importantes são o sistema legal, o Direito Societário, a privacidade, a estabilidade econômica, a segurança jurídica, a estabilidade fiscal, a lista negra FATF/GAFI, o sigilo bancário, os impostos sobre ganho de capital e herança e renda offshore, a presença de bancos internacionais, acesso à rede SWIFT, a qualidade da conexão de internet, disputas de território, reservas econômicas, PIB, risco de guerra, desastres naturais, sanções, riscos políticos e mais.

Como exemplo, Macau revogou as offshores em 2020, cancelando todas as empresas estrangeiras. Nauru revogou 139 licenças bancárias em 2003, mantendo o Banco de Nauru para residentes, tentando ser removida da lista negra da FATF e não perder acesso à Rede SWIFT. Montserrat sofreu uma erupção vulcânica em 1995, que destruiu a capital e causou prejuízos aos investidores offshore. Dominica foi afetada pelo furacão Maria em 2017, com prejuízos à infraestrutura offshore em mais de 200% do PIB. O Irã, Coreia do Norte, sete bancos russos e bancos da Bielorrussia foram desconectados da Rede SWIFT por sanções.

A análise geopolítica de Monaco está a seguir.

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Société Anonyme Monégasque

A SAM é uma sociedade anônima que exige um capital social mínimo de €150.000, integralizado no momento da constituição. Requer pelo menos dois acionistas e um conselho de administração composto por no mínimo dois diretores. Essa estrutura é adequada para grandes empreendimentos que buscam operar em escala internacional, oferecendo responsabilidade limitada aos acionistas e permitindo a emissão de ações ao portador.

Société à Responsabilité Limitée

A SARL é uma sociedade de responsabilidade limitada, e que requer um capital social mínimo de €15.000, bem menor que o exigido pela SAM. Esse tipo de empresa pode ser constituída por dois ou mais sócios, e a responsabilidade de cada um é limitada ao valor de suas contribuições. Essa estrutura é ideal para pequenas e médias empresas que buscam flexibilidade operacional e uma estrutura corporativa menos complexa.

Société en Commandite Simple

A SCS é uma sociedade em comandita simples que inclui dois tipos de sócios: comanditados, que têm responsabilidade ilimitada e gerenciam a empresa, e comanditários, cuja responsabilidade é limitada ao valor de suas contribuições e não participam da gestão diária. Essa estrutura é frequentemente utilizada para empreendimentos familiares ou parcerias onde se deseja diferenciar entre investidores ativos e passivos.

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